Ta rolando em SP, uma exposição daquelas do tipo “imperdível”.  A proposta é simples, mas super inovadora; montar um retrato da população mundial.  Participam nada mais, nada menos que 06 bilhões de pessoas (aí também quero!) de diferentes classes sociais, religião, profissões, etnias e estilos de vidas diferentes.

A Mostra foi concebida pelo ambientalista e fotógrafo francês Yann Arthus-Bertrand e ta rolando no MASP desde o dia 20 de abril. Yann começou a formatá-la em 2003, com o objetivo de mostrar os povos e seus traços de personalidade que caracterizam cada cidadão do planeta.

E como ele conseguiu isso? Nada simples……o fotografo mobilizou milhares de jornalistas, em 78 países durante cinco anos….o resultado? Mais de 5000 entrevistas de homens e mulheres respondendo 40 questões relacionadas à vida, morte, amor e questões cotidianas.

Quando chegarem ao MASP se depararão com um imenso mosaico de projeções com rostos diversos que se alternam, mostrando a diversidade da terra. Lá você ainda vai encontrar salas temáticas.

A sensação é que as pessoas que participam das gravações estão falando com vocês….super surreal…..conselho não tome drinks antes, porque daí vai ter a certeza que elas estão falando mesmo com você….rs….

Veja um dos vídeos da exposição! E corram maravilhas assim duram pouco! Fui e adoreiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii……….saí de lá um tanto fraternal! rs…..Beijão

“6 BILHÕES DE OUTROS”
Onde: subsolo do Masp (av. Paulista, 1578. Tel.: 0/xx/ 11 3251-5644)
Quando: de 20 de abril a 10 de julho; terça a domingo, das 8h às 18h
Quanto: R$15


Carla Palmieri

Carla Palmieri é uma Mulher feliz. Graduada em jornalismo, utiliza sua formação para compartilhar com seus leitores seus conhecimentos e experiências em revistas, jornais e portais de internet. Hoje seus principais interesses são gastronomia, gastro-turismo e moda. Amanhã, quem sabe que área terá o prazer dos seus insights?

1 comentário

Nana Soma · 26 de abril de 2011 às 23:48

SIM!!! Vale muito a pena ir. Fui hoje e amei! E não pq amo todos os trabalhos do Yann Arthus-Bertrand (e por isso mesmo, sou suspeita para criticar os mesmos), mas por nos enacantar e nos emocionar de sermos seres humanos

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